quarta-feira, 16 de junho de 2010

PALAVRAS SAGRADAS DO APÓSTOLO SÃO PAULO


NÃO ANDEIS COMO OS GENTIOS

"Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como andam também os outros gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus, por causa da ignorância em que vivem, pela dureza de seu coração, os quais tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza.

Mas, não foi assim que aprendestes a Cristo, se é que de facto o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a Verdade em Jesus, no sentido de que , quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e rectidão procedentes da Verdade" (Efésios, Capítulo 4, versículos 17 a 24).

PALAVRAS SAGRADAS DO APÓSTOLO SÃO PAULO


Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amem.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

Estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Sendo murmuradores, detractores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contractos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;

Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.


ROMANOS 1 22-32

terça-feira, 15 de junho de 2010

Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados


Confia Sempre No Senhor


De todos os infelizes e marginalizados deste mundo os mais infelizes são os que perderam a confiança no Altissimo Deus e em si próprios, porque a maior miséria é estar-se privado da fé e continuar vivendo.


Nunca percas a tua fé entre as sombras desta vida.
Ainda que passes fome, te vês privado de todos os bens essênciais e a tua alma se encontre sangrando, ergue a tua fronte, em frente, pois Deus não deixa os seus morrerem à fome e Ele guia-te com luz e um dia derrubará os teus inimigos.
Acredita com fé, espera com confiança e trabalha.
Esforça-te por fazer o bem e espera com paciência.
“Ele derruba os poderosos dos seus tronos e exalta os humildes. Aos Famintos enche de bens e aos ricos despede de mãos vazias.”
Tudo passa, tudo se renova nesta terra, mas o que vem do céu permanecerá. A Palavra de Deus permanecerá – Confia n'Ela.
Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Levanta o teu rosto, pois o Senhor te deu a revelar quem é por Ele e quem é contra Ele.
Luta e serve sempre. Aprende e adianta-te. “Ele porá os seus inimigos debaixo de seus pés”.
Brilha a luz da manhã depois da longa noite.
Hoje, é possível que a tempestade te magoe e fira o teu coração e te atormente o teu ideal, maneatando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte... Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
Márcio Peixoto

quarta-feira, 9 de junho de 2010

"God on the mountain"


PARA REFLECTIR:


‘’ Deus na montanha’’

A vida é fácil quando estás no cimo da montanha
E tens uma paz de espírito como nunca conheces-te
Mas as coisas mudam e voltas para baixo para o vale.
Não percas a fé nunca estás sozinho.

Porque Deus na montanha continua a ser Deus no vale.
Quando as coisas correrem mal, Ele as endireita.
E o Deus dos tempos bons
Continua a ser Deus nos tempos maus.
O Deus do dia continua a ser Deus na noite.

Tu falas de fé quando estás no cimo da montanha.
Mas falar é fácil quando a vida corre pelo melhor.
Mas é em baixo no vale das provações e tentações
Que a fé é realmente posta à prova.

Porque Deus na montanha continua a ser Deus no vale.
Quando as coisas correrem mal, Ele as endireita.
E o Deus dos tempos bons
Continua a ser Deus nos tempos maus.
O Deus do dia continua a ser Deus na noite.


(Tradução do Inglês para Português: Mário Lázaro Medeiros Rego)

ORAÇÃO UTIL PARA OS PRÓXIMOS TEMPOS


SANTO ANTÓNIO DE LISBOA - PADROEIRO SECUNDARIO DE PORTUGAL




SANTO ANTONIO

"Ó meu Senhor Jesus, eu estou pronto a seguir-te mesmo no cárcere,
mesmo até a morte, a imolar a minha vida por teu amor,
porque sacrificaste a tua vida por nós."

História (resumo)

Protector dos pobres, o auxílio na busca de objectos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo António de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa.
Contam os livros que o santo nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e recebeu no baptismo o nome de Fernando. Ele era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões y Taveira de Azevedo. Sua infância foi tranquila, sem maiores emoções, até que resolveu optar pelo hábito. A escolha recaiu sobre a ordem de Santo Agostinho.

Os primeiros oito anos de vida do jovem frei, passados nas cidades de Lisboa e Coimbra, foram dedicados ao estudo. Nesse período, nada escapou a seus olhos: desde os tratados teológicos e científicos às Sagradas Escrituras. Sua cultura geral e religiosa era tamanha que alguns dos colegas não hesitavam em chamá-lo de "Arca do Testamento".
Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas. Bem, pelo menos até um grupo de franciscanos cruzar seu caminho. O encontro, por acaso, numa das ruas de Coimbra marcou-o para sempre. Eles eram jovens diferentes, que traziam nos olhos um brilho desconhecido. Seguiam para Marrocos, na África, onde pretendiam pregar a Palavra de Deus e viver entre os sarracenos.
A experiência costumava ser trágica. E daquela vez não foi diferente. Como a maioria dos antecessores, nenhum dos religiosos retornou com vida. Depois de testemunhar a coragem dos jovens frades, Fernando decidiu entrar para a Ordem Franciscana e adoptar o nome de António, numa homenagem a Santo Antão. Disposto a se tornar um mártir, ele partiu para Marrocos, mas logo após aportar no continente africano, António contraiu uma febre, ficou tão doente que foi obrigado à voltar para casa. Mais uma vez, os céus lhe reservava novas surpresas. Uma forte tempestade obrigou seu barco a aportar na Sicília, no sul da Itália. Aos poucos, recuperou a saúde e concebeu um novo plano: decidiu participar da assembléia geral da ordem em Assis, em 1221, e deste modo conheceu São Francisco pessoalmente.
É difícil imaginar a emoção de Santo António ao encontrar seu mestre e inspirador, um homem que falava com os bichos e recebeu as chagas do próprio Cristo. Infelizmente, não há registos deste momento tão particular da história do Cristianismo. Sabe-se apenas que os dois santos se aproximaram mais tarde, quando o frei português começou a realizar as primeiras pregações. E que pregações! Santo António era um orador inspirado. Suas pregações eram tão disputadas que chegavam a alterar a rotina das cidades, provocando o fechamento adiantado dos estabelecimento comerciais.
De pregação em pregação, de povoado em povoado, o santo chegou a Pádua. Lá, converteu um grande número de pessoas com seus actos e suas palavras. Foi para esta cidade que ele pediu que o levassem quando seu estado de saúde piorou, em junho de 1231. Santo Antônio, porém, não resistiu ao esforço e morreu no dia 13, no convento de Santa Maria de Arcella, às portas da cidade que baptizou de "casa espiritual". Tinha apenas 36 anos de idade.
O pedido do religioso foi atendido dias depois, com seu enterro na Igreja de Santa Maria Mãe de Deus. Anos depois, seus restos foram transferidos para a enorme basílica, em Pádua. O processo de canonização de frei António encabeça a lista dos mais rápidos de toda a história. Foi aberto meses depois de sua morte, durante o pontificado de Papa Gregório IX, e durou menos de um ano.
Graças a sua dedicação aos humildes, Santo António foi eleito pelo povo o protector dos pobres. Transformou-se num dos filhos mais amados da Igreja, um porto seguro a qual todos – sem excepção – podem recorrer. Uma das tradições mais antigas em sua homenagem é, justamente, a distribuição de pães aos necessitados e àqueles que desejam proteção em suas casas.
Homem de oração, Santo Antônio se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus.
Diversos factos marcaram a vida deste santo, mas um em especial era a devoção a Maria. Em sua pregação, em sua vida a figura materna de Maria estava presente. Santo António encontrava em Maria além do conforto a inspiração de vida.
O seu culto, que tem sido ao longo dos séculos objecto de grande devoção popular é difundido por todo o mundo através da missionação e miscigenado com outras culturas (nomeadamente Afro-Brasileiras e Indo-Portuguesas).
Santo António torna-se um dos santos de maior devoção de todos os povos e sem dúvida o primeiro português com projeção universal.
De Lisboa ou de Pádua, é por excelência o Santo "milagreiro", "casamenteiro", do "responso" e do Menino Jesus. Padroeiro dos pobres é invocado também para o encontro de objectos perdidos.
Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

  NOTA DE FALECIMENTO É com muito pesar que informamos sobre a morte do nosso querido Irmão Fernando Sales Frias ou Irmão Salins como carinh...