ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 12 DE MARÇO – SÁBADO
Querido irmão
Por alguns minutos respire pausadamente, excluindo da tua mente toda e qualquer preocupação, e pensa em Jesus... Retira o teu pensamento das dúvidas, dos temores, das aflições, das dores, das dificuldades e dos impedimentos, da falta de saúde, da falta de recursos, das incompreensões, do desamor e das hostilidades e, abrindo o coração, sinta a amorosa presença de Jesus ao teu lado ou ao lado e ao lado dos teus.
Sentindo-O, nada peças pois Jesus sabe do que precisas... Apenas entregua-te à sua Divina protecção e ore:
"Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome!
Venha a nós o vosso reino e seja feita a vossa vontade,
assim na Terra como no céu. O pão nosso de cada dia dai-nos hoje, perdoai as nossas ofenças assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal!"
___ * * * ___
Que estes breves momentos possam ter contribuido para o restabelecimento da tua paz e harmonia interior!
Que Jesus esteja contigo, daqui para a frente, com a sua doce proteção, para que possas solucionar todas as dificuldades que te afligem ou afligem aqueles que amas... Em Romaria permanece em paz, e que esta paz te acompanhe em todos os momentos!
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Por alguns minutos respire pausadamente, excluindo da tua mente toda e qualquer preocupação, e pensa em Jesus... Retira o teu pensamento das dúvidas, dos temores, das aflições, das dores, das dificuldades e dos impedimentos, da falta de saúde, da falta de recursos, das incompreensões, do desamor e das hostilidades e, abrindo o coração, sinta a amorosa presença de Jesus ao teu lado ou ao lado e ao lado dos teus.
Sentindo-O, nada peças pois Jesus sabe do que precisas... Apenas entregua-te à sua Divina protecção e ore:
"Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome!
Venha a nós o vosso reino e seja feita a vossa vontade,
assim na Terra como no céu. O pão nosso de cada dia dai-nos hoje, perdoai as nossas ofenças assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal!"
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Que estes breves momentos possam ter contribuido para o restabelecimento da tua paz e harmonia interior!
Que Jesus esteja contigo, daqui para a frente, com a sua doce proteção, para que possas solucionar todas as dificuldades que te afligem ou afligem aqueles que amas... Em Romaria permanece em paz, e que esta paz te acompanhe em todos os momentos!
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ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 13 DE MARÇO – DOMINGO
Afirmou o Senhor: "Toda a árvore é conhecida pelos seus frutos."
Alimentar-se com a laranja ou intoxicar-se com a pimenta a escolha é tua.
Proclamou Cristo: "orai e vigiai para não entrardes em tentação, porque o espírito, em verdade, está pronto, mas a carne é fraca." O espírito é o futuro e a vitória final, mas a carne é o nosso próprio passado, replecto de compromissos e tentações.
Ensinou o Mentor Divino: "não condeneis e não sereis condenados". Não critiques o próximo, para que o próximo não te critique a ti.
Falou Jesus: "quem conservar a própria vida, perdê-la-á". Quando o arado descansa, além do tempo justo, encontra a ferrugem que o desgasta.
Disse o Mestre: "De que vale ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma". A criatura faminta de posses e riquezas materiais, sem trabalho e sem proveito, assemelha-se, de algum modo, à pulga que desejasse ter um cão só para si.
Proclamou Cristo: "orai pelos que vos perseguem e caluniam". Interessar-se pelo material dos caluniadores é o mesmo que te adornares, deliberadamente, como uma lata de lixo.
Falou Jesus: "a cada um será concedido segundo as próprias obras".
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ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 14 DE MARÇO – SEGUNDA
Uma viúva, pobre e necessitada, temendo a visita do proprietário para cobrar a renda da casa, mantinha a porta da sua casa trancada. Alguém, de repente, bate à porta, contudo ela não atende. Sem resposta, a pessoa da meia-volta e vai-se embora.
Era um amigo que, desejando ajudá-la, trazia o dinheiro para que pudesse pagar a renda. Ele veio para dar e não para pedir.
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Quantas vezes reclamamos da nossa situação e até murmuramos contra Deus dizendo que Ele não se importa com o que estamos passando. A nossa aflição é constante, a nossa sorte é ingrata e a bênção tão querida nunca chega.
Já te sentiste assim? Desamparado, sozinho, sem soluções para o teu problema? Já chegaste à conclusão que a tua luta não tem solução? Porque não olhas e verificas se a tua porta não está trancada!
Muitos têm a sua porta fechada para Deus porque pensam que Ele, ao entrar, nos tirará a liberdade. Ignoram que Ele entra, não para tirar, mas para dar... alegria, paz, amor e vitória nas batalhas deste mundo.
Se sentires bater ao de leve na porta do teu coração, não hesites, não te tranque, não esperes mais, abra a porta, deixe Cristo entrar e viva a felicidade que tanto desejas!
"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (Apocalipse 3:20).
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ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 15 DE MARÇO – TERÇA
ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 15 DE MARÇO – TERÇA
Uma mulher pobre passeava com o seu filhinho num bosque quando ouviu um voz que vinha de dentro de uma caverna:
- Aqui dentro há muito ouro, prata e pedras preciosas. Pegue o que quiser.
Meio desconfiada, olhou para o interior da caverna e verificou que, de facto, ela estava recheada de tesouros insondáveis.
- Posso mesmo pegar o que quiser?
- Sim, mas, poderás somente encher apenas uma sacola e terás apenas dois minutos para escolher o que queres levar. Depois deste tempo, saia correndo, pois a caverna se fechará para sempre com tudo o que ainda estiver aqui dentro.
Pressionada pelo tempo e com tantas opções à sua frente, a mulher escolhia, juntava, trocava, destrocava, ajeitava os objetos na sacola, trocava novamente.
- Agora tens apenas 10 segundos... 9, 8, 7... Ela pegou mais umas pedras preciosas. - 6, 5, 4... Pegou numa bandeja de ouro e saiu correndo.
Já do lado de fora, ainda teve tempo de assistir a entrada da caverna se transformando num imenso paredão de rocha. Olhou a sacola, avaliou o que havia conseguido juntar e concluiu que agora era uma mulher rica e iria poder dar ao seu filho uma vida melhor...
- Meu Deus... meu filho! Meu filho, meu Deus, meu filho...
Na correria, esqueceu-se do filho dentro da caverna. Para sempre!
Hb.13:5 – “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”
Não deixe a correria da vida fazê-lo esquecer-se das pessoas que tu amas.
- Aqui dentro há muito ouro, prata e pedras preciosas. Pegue o que quiser.
Meio desconfiada, olhou para o interior da caverna e verificou que, de facto, ela estava recheada de tesouros insondáveis.
- Posso mesmo pegar o que quiser?
- Sim, mas, poderás somente encher apenas uma sacola e terás apenas dois minutos para escolher o que queres levar. Depois deste tempo, saia correndo, pois a caverna se fechará para sempre com tudo o que ainda estiver aqui dentro.
Pressionada pelo tempo e com tantas opções à sua frente, a mulher escolhia, juntava, trocava, destrocava, ajeitava os objetos na sacola, trocava novamente.
- Agora tens apenas 10 segundos... 9, 8, 7... Ela pegou mais umas pedras preciosas. - 6, 5, 4... Pegou numa bandeja de ouro e saiu correndo.
Já do lado de fora, ainda teve tempo de assistir a entrada da caverna se transformando num imenso paredão de rocha. Olhou a sacola, avaliou o que havia conseguido juntar e concluiu que agora era uma mulher rica e iria poder dar ao seu filho uma vida melhor...
- Meu Deus... meu filho! Meu filho, meu Deus, meu filho...
Na correria, esqueceu-se do filho dentro da caverna. Para sempre!
Hb.13:5 – “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”
Não deixe a correria da vida fazê-lo esquecer-se das pessoas que tu amas.
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- Bom dia! - O senhor mora aqui? - Sim, há muitos anos... - Estou de mudança para aqui e gostaria de saber como é o povo deste lugar.
- Deixe-me perguntar-lhe uma coisa primeiro, como são as pessoas lá da sua cidade? - Ah! De onde venho o povo é bom, fraterno. Fiz muitos amigos. Só estou saindo de lá por motivos de trabalho. - O senhor é um homem de sorte, meu filho. Esta cidade é exatamente igual a sua. Vais gostar de estar aqui! O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e tem a mesma conversa com o idoso. O idoso, lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como são as pessoas lá da sua cidade? - Horríveis! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar!
- Sinto muito, filho, tu estás sem sorte, pois aqui encontrarás exatamente o mesmo ambiente.
Um rapaz, que a tudo assistiu, não se conteve:
- Senhor, não pude deixar de ouvir as duas conversas... como pode responder à mesma pergunta com duas respostas tão diferentes uma da outra?
- Nós vemos e julgamos o mundo a partir da nossa própria óptica, a partir do que nós mesmos somos. Uma pessoa fofoqueira, por exemplo, uma pessoa agressiva, de imediato enxergará todos os agressivos deste lugar. O primeiro homem enxergará as pessoas boas e fraternas deste lugar; o outro, bem, enxergará os orgulhosos, os preconceituosos e os arrogantes. A cor do mundo, portanto, depende da nossa óptica. O exterior estará sempre reflectindo o que levamos no interior. Como nos diz a Bíblia: Mt.6:22-23 – “São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso;23 se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!”
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ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 17 DE MARÇO – QUINTA
Uma mulher, muito cansada, achou que a sua cruz era mais pesada do que a das pessoas à sua volta, e desejou trocá-la por outra. Certa vez sonhou que tinha sido levada a um lugar onde havia muitas cruzes, de diversos formatos e tamanhos. Havia uma bem pequena e linda, cravejada de ouro e pedras preciosas. - Ah, esta eu posso carregar facilmente - disse ela. Então tomou-a; mas o seu corpo frágil estremeceu sob o peso daquela cruz. As pedras e o ouro eram lindos, mas o peso era demais para ela. A seguir viu uma bonita cruz, com flores entrelaçadas ao redor do seu tronco e braços. Esta seria a cruz ideal, pensou. Então tomou-a; mas entre as flores havia espinhos, que lhe feriram os ombros. Finalmente, mais adiante, viu uma cruz simples, sem jóias, sem entalhes, tendo apenas algumas palavras de amor inscritas nela. Pegou-a, e viu que era a melhor de todas, a mais fácil de carregar. E enquanto a contemplava banhada pela luz que vinha do céu, reconheceu que era a sua própria cruz. Ela tinha-a encontrado de novo, e era a melhor de todas, e a que lhe pareceu bem mais leve.
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Deus sabe melhor qual é a cruz que devemos levar. Nós não sabemos o peso da cruz dos outros. Invejamos uma pessoa que é rica; a sua cruz é de ouro e pedras preciosas, mas não sabemos o peso que tem. Ali está outra pessoa cuja vida parece muito agradável. Sua cruz está ornada de flores, porém desconhecemos os espinhos que machucam as suas costas. Se pudéssemos experimentar todas as outras cruzes que julgamos mais leves do que a nossa, descobriríamos por fim que nenhuma delas é tão certa para nós como a nossa própria cruz.
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Deus sabe melhor qual é a cruz que devemos levar. Nós não sabemos o peso da cruz dos outros. Invejamos uma pessoa que é rica; a sua cruz é de ouro e pedras preciosas, mas não sabemos o peso que tem. Ali está outra pessoa cuja vida parece muito agradável. Sua cruz está ornada de flores, porém desconhecemos os espinhos que machucam as suas costas. Se pudéssemos experimentar todas as outras cruzes que julgamos mais leves do que a nossa, descobriríamos por fim que nenhuma delas é tão certa para nós como a nossa própria cruz.
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ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 18 DE MARÇO – SEXTA
Atravessando o deserto, um viajante viu um árabe montado ao pé de uma palmeira. A pouca distância repousavam os seus cavalos, pesadamente carregados com valiosos objectos. Aproximou-se dele e disse:
- Pareceis muito preocupado. Posso ajudar-vos em alguma coisa?
- Ah! - respondeu o árabe com tristeza - estou muito aflito, porque acabo de perder a mais preciosa de todas as jóias.
- Que jóia era essa? - perguntou o viajante.
- Era uma jóia como jamais haverá outra - respondeu o seu interlocutor. Estava talhada num pedaço de pedra da vida e tinha sido feita na oficina do tempo. Adornavam-na vinte e quatro brilhantes, em volta dos quais agrupavam-se sessenta menores. Já vereis que tenho razão em dizer que jóia igual jamais poderá reproduzir-se.
- Por minha fé - disse o viajante - a vossa jóia devia ser preciosa. Mas não será possível que, com muito dinheiro, se possa fazer outra igual?
Voltando a ficar pensativo, o árabe respondeu:
- A jóia perdida era um dia, e um dia que se perde jamais se torna a encontrar.
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ROMARIA QUARESMAL 2011 – REFLEXÃO 19 DE MARÇO – SÁBADO
- Por favor, disse-lhe eu certa vez, deixe-me limpar a sua casa, lavar as suas roupas e fazer a sua cama. - Estou bem assim, respondeu ele, não se preocupe. - Pois ficará ainda melhor, insisti, se permitir que eu faça isso. Ele concordou finalmente. Pude, portanto, limpar a sua casa e lavar as suas roupas. Encontrei no meio da bagunça uma lamparina inteiramente coberta de poeira. Só Deus sabe o tempo transcorrido desde que o homem a acendera pela última vez. - O senhor não acende a sua lamparina? - perguntei-lhe. Não costuma usá-la? - Não, respondeu ele, não recebo a visita de ninguém. Não preciso de luz. Para quem deveria acendê-la? - O senhor a acenderia todas as noites se as irmãs passassem a visitá-lo? - Naturalmente! - respondeu ele.
Desse dia em diante, as irmãs combinaram entre si, visitar o pobre ancião todas as noites. Dois anos se passaram. Eu tinha esquecido completamente esse homem, quando ele enviou esta mensagem: - "Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando.
(Madre Tereza de Calcutá)
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